FOTO: MARÍLIA CAMELO Para o deputado federal Artur Bruno, o candidato do PT na Capital precisa ter densidade eleitoral |
Enquanto o secretário de Governo da Prefeitura, Waldemir Catanho, não sinaliza seu interesse em disputar a Prefeitura de Fortaleza neste ano, outros nomes petistas que pretendem disputar as eleições majoritárias se articulam na tentativa de fortalecer suas indicações. Nos bastidores políticos, informações dão conta de que Catanho não estaria à vontade para ser o candidato do PT na disputa para a vaga que será deixada por Luizianne Lins.
O presidente da Câmara, vereador Acrísio Sena (PT), aumentou suas atividades no Legislativo Municipal nos últimos meses, inclusive, tomando partido de discussões, que a priori, deveriam ser debatidas pela Prefeitura de Fortaleza. O Fórum Viva Centro e as discussões sobre o reordenamento das barracas da Praia do Futuro foram algumas iniciativas da Casa Legislativa, tocadas pelo parlamentar.
A aproximação do Legislativo com a população, através do Programa Câmara nos Bairros, foi outra tentativa do vereador de apresentar suas atividades à frente da presidência da Câmara. Caso não se viabilize o nome de Catanho, Acrísio acredita que as suas mobilizações com os movimentos sociais e a aceitação de maior parte dos partidos aliados na Câmara poderiam influenciar em sua indicação.
"O nome que estava sendo construído e ganhando força era o do Catanho, mas não se confirmando, teremos que debater outro nome que venha consolidar os interesses do partido e dos aliados. Ele não aceitando, a gente vai ver outra coisa, mas o partido ainda não decidiu por outro nome", salientou Acrísio, que recentemente afirmou em entrevista que a indicação certa do PT seria a do secretário de Governo.
Receptividade
O parlamentar afirmou ainda que tinha segurança que o partido iria lançar o nome do secretário de Governo de Luizianne, mas devido os últimos acontecimentos, ele salienta que a discussão aumenta sobre um outro nome. "Meu nome está posto para discussão coletiva no PT. Vejo que tenho boa receptividade junto aos partidos políticos na Câmara e, caso o partido aceite, estou à disposição" disse.
O deputado federal Artur Bruno é outro que ainda se encontra na lista petista de pré-candidatos à Prefeitura de Fortaleza. Apesar de salientar a preferência da prefeita em indicar seu secretário, o parlamentar avisa que é necessário que este nome tenha, além de um consenso dentro do PT, densidade eleitoral, bom relacionamento com os aliados e esteja disposto a dar continuidade aos trabalhos realizados pela gestão Luizianne Lins.
Rejeição
"Eu conheço a cidade e ela me conhece. Estou à disposição do partido e tenho excelente relação com todas as forças do PT, PSB, e PMDB. Se eu for o escolhido, não haverá dificuldades com os aliados", afirmou Artur Bruno, que defende também a realização de uma pesquisa quantitativa e qualitativa junto à população, para saber o desejo dos eleitores. "É importante que não haja rejeição no PT e nem com os aliados", frisou.
Devido aos acontecimentos recentes que podem influenciar nas decisões políticas, como a greve dos policiais militares, a indicação da prefeita, que estava marcada para a primeira quinzena deste mês, pode não se concretizar. Diante disso, Artur Bruno avalia que é preciso indicar o candidato o mais rápido possível, para que os partidos aliados possam começar suas articulações. Mas garante que os prazos ficarão sob a responsabilidade da presidente estadual do PT.
Segundo Bruno, a prefeita teria acertado uma reunião com as lideranças do partido, antes da conversa com o governador Cid Gomes, mas esse encontro ainda não aconteceu. Apesar da preferência de Luizianne por Catanho, ele defende que é fundamental buscar consenso: "É natural que ela (Luizianne) dê preferência a alguém de seu staff, mas creio que ela ainda deverá levar os nomes para discussão".
A aproximação do Legislativo com a população, através do Programa Câmara nos Bairros, foi outra tentativa do vereador de apresentar suas atividades à frente da presidência da Câmara. Caso não se viabilize o nome de Catanho, Acrísio acredita que as suas mobilizações com os movimentos sociais e a aceitação de maior parte dos partidos aliados na Câmara poderiam influenciar em sua indicação.
"O nome que estava sendo construído e ganhando força era o do Catanho, mas não se confirmando, teremos que debater outro nome que venha consolidar os interesses do partido e dos aliados. Ele não aceitando, a gente vai ver outra coisa, mas o partido ainda não decidiu por outro nome", salientou Acrísio, que recentemente afirmou em entrevista que a indicação certa do PT seria a do secretário de Governo.
Receptividade
O parlamentar afirmou ainda que tinha segurança que o partido iria lançar o nome do secretário de Governo de Luizianne, mas devido os últimos acontecimentos, ele salienta que a discussão aumenta sobre um outro nome. "Meu nome está posto para discussão coletiva no PT. Vejo que tenho boa receptividade junto aos partidos políticos na Câmara e, caso o partido aceite, estou à disposição" disse.
O deputado federal Artur Bruno é outro que ainda se encontra na lista petista de pré-candidatos à Prefeitura de Fortaleza. Apesar de salientar a preferência da prefeita em indicar seu secretário, o parlamentar avisa que é necessário que este nome tenha, além de um consenso dentro do PT, densidade eleitoral, bom relacionamento com os aliados e esteja disposto a dar continuidade aos trabalhos realizados pela gestão Luizianne Lins.
Rejeição
"Eu conheço a cidade e ela me conhece. Estou à disposição do partido e tenho excelente relação com todas as forças do PT, PSB, e PMDB. Se eu for o escolhido, não haverá dificuldades com os aliados", afirmou Artur Bruno, que defende também a realização de uma pesquisa quantitativa e qualitativa junto à população, para saber o desejo dos eleitores. "É importante que não haja rejeição no PT e nem com os aliados", frisou.
Devido aos acontecimentos recentes que podem influenciar nas decisões políticas, como a greve dos policiais militares, a indicação da prefeita, que estava marcada para a primeira quinzena deste mês, pode não se concretizar. Diante disso, Artur Bruno avalia que é preciso indicar o candidato o mais rápido possível, para que os partidos aliados possam começar suas articulações. Mas garante que os prazos ficarão sob a responsabilidade da presidente estadual do PT.
Segundo Bruno, a prefeita teria acertado uma reunião com as lideranças do partido, antes da conversa com o governador Cid Gomes, mas esse encontro ainda não aconteceu. Apesar da preferência de Luizianne por Catanho, ele defende que é fundamental buscar consenso: "É natural que ela (Luizianne) dê preferência a alguém de seu staff, mas creio que ela ainda deverá levar os nomes para discussão".
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