O partido definiu que Fernando Haddad (Educação) é o pré-candidato do PT a prefeito da Capital
São Paulo. O ministro da Educação, Fernando Haddad, foi lançado ontem pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo com um discurso crítico à gestão Gilberto Kassab (PSD). O petista deu o tom de como será sua campanha em 2012 ao falar da "aliança estratégica" com o governo federal e ao descartar uma coligação com o partido que governa a capital paulista.
O anúncio feito ontem por Haddad, acompanhado pela direção do PT, enterra as prévias no partido e, a oito meses das convenções, o coloca como o principal nome do polo oposicionista na disputa. Apesar das críticas à gestão Kassab, não está descartada aliança entre PSD e PT em eventual segundo turno.
O ministrou enalteceu a parceria com a União, uma das principais bandeiras da sua campanha. Questionado se problemas no Exame Nacional do Ensino Médio poderiam prejudicar sua campanha, Haddad disse que elas vão "ajudar". "Veja só a situação do paulistano antes do governo Lula. Tinha 10 mil vagas públicas a sua disposição apenas. Hoje o paulistano tem 300 mil bolsas de estudo em todo o Brasil", disse.
O nome de Haddad, 48 anos, foi projetado no PT após costura comandada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A articulação levou à desistência da senadora Marta Suplicy. O presidente nacional do PT, deputado estadual Rui Falcão, negou que a candidatura Haddad tenha sido imposta por Lula.
O PT agora mira no PMDB, que tem como pré-candidato o deputado Gabriel Chalita. Haddad elogiou o parlamentar, mas fez uma ressalva: "Se for decisão dele e do PMDB a manutenção da candidatura, como me parece a tendência, ele vai ter todo o meu respeito". Ontem, a direção do PMDB reafirmou apoio a Chalita.
Serra
O ex-governador José Serra (PSDB-SP) disse ontem que está "preocupado com as questões do país" e não do município. Com isso, negou mais uma vez disposição em disputar a Prefeitura. Serra deixou claro que continua disposto a disputar com o senador Aécio Neves (PSDB-MG) a candidatura tucana à Presidência em 2014. "Minha preocupação é com relação ao Brasil, eu estou focado na questão na questão brasileira, não municipal", afirmou.
São Paulo. O ministro da Educação, Fernando Haddad, foi lançado ontem pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo com um discurso crítico à gestão Gilberto Kassab (PSD). O petista deu o tom de como será sua campanha em 2012 ao falar da "aliança estratégica" com o governo federal e ao descartar uma coligação com o partido que governa a capital paulista.
O anúncio feito ontem por Haddad, acompanhado pela direção do PT, enterra as prévias no partido e, a oito meses das convenções, o coloca como o principal nome do polo oposicionista na disputa. Apesar das críticas à gestão Kassab, não está descartada aliança entre PSD e PT em eventual segundo turno.
O ministrou enalteceu a parceria com a União, uma das principais bandeiras da sua campanha. Questionado se problemas no Exame Nacional do Ensino Médio poderiam prejudicar sua campanha, Haddad disse que elas vão "ajudar". "Veja só a situação do paulistano antes do governo Lula. Tinha 10 mil vagas públicas a sua disposição apenas. Hoje o paulistano tem 300 mil bolsas de estudo em todo o Brasil", disse.
O nome de Haddad, 48 anos, foi projetado no PT após costura comandada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A articulação levou à desistência da senadora Marta Suplicy. O presidente nacional do PT, deputado estadual Rui Falcão, negou que a candidatura Haddad tenha sido imposta por Lula.
O PT agora mira no PMDB, que tem como pré-candidato o deputado Gabriel Chalita. Haddad elogiou o parlamentar, mas fez uma ressalva: "Se for decisão dele e do PMDB a manutenção da candidatura, como me parece a tendência, ele vai ter todo o meu respeito". Ontem, a direção do PMDB reafirmou apoio a Chalita.
Serra
O ex-governador José Serra (PSDB-SP) disse ontem que está "preocupado com as questões do país" e não do município. Com isso, negou mais uma vez disposição em disputar a Prefeitura. Serra deixou claro que continua disposto a disputar com o senador Aécio Neves (PSDB-MG) a candidatura tucana à Presidência em 2014. "Minha preocupação é com relação ao Brasil, eu estou focado na questão na questão brasileira, não municipal", afirmou.
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