A presidente Dilma Rousseff disse, em pronunciamento na TV no domingo, que o governo trabalhou neste ano para deter os efeitos da crise econômica internacional e que lançou as bases para um crescimento maior em 2013.
Dilma fez um balanço das ações do governo nas áreas econômica e social, em um pronunciamento de 10 minutos transmitido em rádio e televisão, e ressaltou a importância de melhorar a competitividade da economia brasileira.
"Mesmo com o mundo cheio de incertezas, tivemos um ano bom e plantamos as bases para que o próximo seja ainda melhor", disse Dilma.
Apesar do fraco crescimento do país este ano, a presidente destacou a inflação "sob controle", que deverá fechar o ano em 5,7 por cento, próximo ao teto de 6,5 por cento fixado pelo BC; melhorias no câmbio, num esforço para ajudar exportadores brasileiros, e a queda de juros, "ao menor patamar da história".
O discurso reforça as recentes declarações de Dilma de que as diversas ações do governo para impulsionar a economia terão seus efeitos sentidos no próximo ano. Para este ano, o BC reduziu a expectativa de crescimento da economia a 1 por cento.
"Tenho consciência dos desafios que a crise internacional tem lançado ao nosso país. Sei também que momentos de crise podem ser transformados em grandes oportunidades. Esse é o nosso propósito em cada ação que implementamos em 2012", disse ela.
A presidente destacou esforços para melhorar a competitividade da economia brasileira diante da crise, e repassou diversas iniciativas, como programas de concessões para investimentos em infraestrutura, um dos principais gargalos para o desenvolvimento do país, e a redução das tarifas de energia elétrica, que deverá ser em torno de 20 por cento.
Ela reafirmou que os cortes serão nos patamares anunciados pelo governo, apesar de algumas empresas não terem aceitado as condições para a redução das tarifas em troca de renovações antecipadas das concessões.
"O corte será o que anunciei. A redução na conta de luz é fundamental para que as indústrias brasileiras possam produzir a custos mais baixos, ganhar mercado e continuar gerando empregos", disse.
Dilma tem usado seus discursos recentes para reforçar o compromisso de proteger a indústria nacional. Ela reforçou a importância de parcerias com o setor privado e pediu para que empresários "acreditem e invistam" no Brasil.
"Quero encerrar fazendo um chamamento a todos os brasileiros para que mantenham a sua confiança no Brasil. Aos empresários, para que acreditem e invistam no nosso país. Este é um governo que confia no seu povo, no seu empresariado, que respeita contratos e está empenhado na construção de novas parcerias entre os setores público e privado", disse.
Dilma fez um balanço das ações do governo nas áreas econômica e social, em um pronunciamento de 10 minutos transmitido em rádio e televisão, e ressaltou a importância de melhorar a competitividade da economia brasileira.
"Mesmo com o mundo cheio de incertezas, tivemos um ano bom e plantamos as bases para que o próximo seja ainda melhor", disse Dilma.
Apesar do fraco crescimento do país este ano, a presidente destacou a inflação "sob controle", que deverá fechar o ano em 5,7 por cento, próximo ao teto de 6,5 por cento fixado pelo BC; melhorias no câmbio, num esforço para ajudar exportadores brasileiros, e a queda de juros, "ao menor patamar da história".
O discurso reforça as recentes declarações de Dilma de que as diversas ações do governo para impulsionar a economia terão seus efeitos sentidos no próximo ano. Para este ano, o BC reduziu a expectativa de crescimento da economia a 1 por cento.
"Tenho consciência dos desafios que a crise internacional tem lançado ao nosso país. Sei também que momentos de crise podem ser transformados em grandes oportunidades. Esse é o nosso propósito em cada ação que implementamos em 2012", disse ela.
A presidente destacou esforços para melhorar a competitividade da economia brasileira diante da crise, e repassou diversas iniciativas, como programas de concessões para investimentos em infraestrutura, um dos principais gargalos para o desenvolvimento do país, e a redução das tarifas de energia elétrica, que deverá ser em torno de 20 por cento.
Ela reafirmou que os cortes serão nos patamares anunciados pelo governo, apesar de algumas empresas não terem aceitado as condições para a redução das tarifas em troca de renovações antecipadas das concessões.
"O corte será o que anunciei. A redução na conta de luz é fundamental para que as indústrias brasileiras possam produzir a custos mais baixos, ganhar mercado e continuar gerando empregos", disse.
Dilma tem usado seus discursos recentes para reforçar o compromisso de proteger a indústria nacional. Ela reforçou a importância de parcerias com o setor privado e pediu para que empresários "acreditem e invistam" no Brasil.
"Quero encerrar fazendo um chamamento a todos os brasileiros para que mantenham a sua confiança no Brasil. Aos empresários, para que acreditem e invistam no nosso país. Este é um governo que confia no seu povo, no seu empresariado, que respeita contratos e está empenhado na construção de novas parcerias entre os setores público e privado", disse.
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